Coimbra nunca mais: setembro 2005

Reto à Esperança

Nós estávamos um bocado chateados com as constantes insinuações à nossa relação com o mundo do nirvana, mas nem íamos dizer nada. Agora, isto de nos meterem esta carrinha à porta à nossa espera já começa a ser perseguição. Reto à esperança? Esperança? Que é isto? Quem se mete na droga não tem esperança! Agora, andar numa carrinha com erros ortográficos, isso sim, é de homem.

Coisas minhas

Por estes dias, durante uma conversa sobre a temática deste blog de importância basilar para a evolução da humanidade, surgiu uma questão interessante para debater. Nessa conversa, pediam-me para tratar assuntos políticos/sociais ou até o fenómeno de “Morangos com Açúcar” (e eu a pensar que estávamos mais na época das romãs com açúcar mascavado). Ora, logo respondi que isto é um blog sério e eu não podia tratar assuntos tão triviais (apesar de “As romãs com açúcar mascavado” ser um bom ponto de partida para a discussão da falta de marmota da costa do Sudão). Qualquer dia estava aqui a falar da alta taxa de desempregados licenciados que temos no país!
A questão que quero levantar e debater com os nossos estimados leitores é a seguinte: por que raio as mulheres compram uma carteira preta com uma risca castanha, ou uns sapatos castanhos com uma risca preta, ou mais uma porção de acessórios quando em casa já têm no armário meia dúzia de sapatos ou carteiras exactamente iguais ou nos mesmos tons?! E ainda têm o desplante de dizer que PRECISAM! PRECISAM MESMO! E isto tudo é só para mostrar o quão vaidosas são. Não pode ser outra coisa. Falo por mim e acho que pela maioria dos homens. Nós nem ligamos se elas trazem mala (exceptuando quando lhe pedimos para colocar a nossa carteira lá dentro). O que o pessoal quer é “afalfá-las vem e feijá-las”!

Será?

Bill well (Nota beeennne)

Enganámo-nos. Como não dá para voltar atrás, tudo passa como o tempo, não se pode entrar duas vezes no mesmo rio, nem sequer águas passadas movem moinhos, nem sequer quem não quer ser lobo não lhe veste a pele, reparem no pormenor da caneta, não no post Post Scriptum, mas sim no post Este post por si só diz tudo, portanto, no penúltimo post, quer dizer, agora já vai ser antepenúltimo, para sermos precisos, no quinquagésimo post, achamos nós, também não deve estar muito longe, se têm alguma coisa a apontar vão contá-los, acho que está tudo, e não no outro, o último, isto é, o que vai ser penúltimo, pela nossa contagem o quinquagésimo primeiro, não vale a pena dizer "achamos nós", porque sendo o outro quinquagésimo, este, não! o que nós estávamos a falar é por sua vez o quinquagésimo primeiro. Agora é que está tudo.
P.S. Isto pode parecer um pouco confuso, especialmente para quem ainda não leu os posts a que nos referimos, portanto, o quinquagésimo e o homónimo primeiro. Este é homónimo homónimo. Não é como o outro. Este é um homónimo à maneira, em condições, que até dá gosto ver. É.